O mundo está cada vez mais cheio. Isso é totalmente indiscutivel. No Brasil registrados existem mais de cento e noventa milhões de pessoas. Número que se divide bem entre suas maiores cidades. E mesmo estando dentro de uma dessas metrópoles, seria possivelmente alguém se sentir sozinho?
Possivel e esperado. As pessoas se afastam cada vez mais. A insegurança e a desconfiança inibim qualquer aproximação. Preconceitos, regras ilógicas, e pequenas diferenças só ajudam a distanciar. Cada um individualmente afogado no egocentrismo dos outros e do seu próprio. Quase um autista. Vivendo em seu próprio e fechado mundo, sem olhar ao redor. Com medo de olhar. Medo do que pode encontrar, medo de se machucar, medo de ser necessário.
Uma vez li um autor afirmando que banalizaram a palavra amigo. Hoje em dia qualquer um é amigo, um mero conhecido é amigo, alguém que você simplesmente sabe o nome vira amigo. Seria isso uma tentativa de aproximação instintiva das pessoas? Afinal, teoricamente quem tem amigos não está sozinho. Mas não é fácil ter amigos, muito menos ser amigo. A palavra não é um simples nome, é um sentimento, é um mérito.
Não tenho o costume de chamar qualquer pessoa de amigo. Talvez por isso não sejam muitos os que tenho. Mas sou do tipo que prefere qualidade a quantidade. Conheço pessoas que dizem ter mais amigos que eu e mesmo assim sente-se tão sozinhas quanto.
Então, qual seria a solução? Não existe. Mesmo que cheio de pessoas ao redor, por momentos você se sente sozinho. É uma necessidade de aprender e saber que você as vezes tem que contar apenas consigo mesmo. Sempre soube disso, mas percebi ainda mais com alguns acontecimentos recentes. Dizem que a distância não a vence amizade. Realmente não vence. Tanto que muitos dos meus amigos eu nunca vi pessoalmente. E mesmo assim eles me entendem e conhecem tão bem quanto os que vejo quase que diariamente. Mas a proximidade ajuda. E alguém ir para longe nunca é bom.
Contudo ninguém é inteiramente aquilo. Logo, ninguém te conhece plenamente. Nem eu mesmo me conheço totalmente, como então poderia cobrar isso de alguém? Não posso. Não devo. Mas somos humanos e fazemos isso. Principalmente nesses momentos mais intimos que sentimos que estamos sozinhos. E nessa hora que os amigos são importantes, que mesmo longe ou perto, mesmo sem entender, inconscientemente eles ajudam.
Ainda posso me sentir sozinho em alguns momentos, mas no minimo mais feliz.
terça-feira, agosto 26, 2008
sexta-feira, agosto 15, 2008
Universo ao meu redor
As palavras e os sons sempre foram importantes. A escrita é clara, mas é a voz que chega ao ouvido de todos. As palavras se formam, mas quando são ouvidas parecem ter mais força. Uma frase dita no momento certo tem o poder de salvar um dia. Uma informação também pode destruir eternamente. Se som de um martelo pela manhã irrita, a voz dos amigos deixa qualquer um feliz. Palavras e sons, juntos em melodia, harmonia e música.
Momentos importantes da vida de cada um. Momentos que acompanham a todos. Em todos os tempos. Todas as fases da vida. Idolos surgem, novos, antigos ou atuais. Cada um cria sua cadeia musical. Importante, intacta, viva em sua mente, memória e lembrança.
Afinal eu que comecei na infância ouvindo o Balão Mágico perguntar quem não sabe assoviar e achava isso super fantástico. Numa época onde as músicas eram mais inocentes, sem vulgaridade, crianças ouviam simplesmente música para crianças.
Então descobrimos todos os problemas da vida, crescer e todas as suas dificuldades. E em alguns momentos ter apenas lágrimas e chuva como o Kid Abelha, sentado em frente a janela do próprio quarto. Um quarto que é seu mundo. Um mundo que é seu Infinito Particular tal qual o da Marisa Monte.
Não há nada melhor que viver a Velha infância lembrada pelos Tribalistas. Numa época que éramos apenas Garotos iguais ao Leoni, felizes, sonhadores e despreocupados. Mas como cantava Cazuza, o tempo não pára. Ele não espera ninguém, não pede passagem, apenas impõe suas regras.
O mundo é injusto. As pessoas são injustas. Você continua crescendo, o tempo não dá trégua. Elis Regina disse que ainda somos como nossos pais. Devemos ser, mas sem deixar a individualidade. Sua filha era igual e diferente, Maria Rita contava a história de algúem desconhecido que valia a pena se espelhar, de um cara valente. Como todos querem ser, mas poucos conseguem.
Compreender o mundo, um lugar dificil. Aprender com Cássia Eller toda a malandragem para sobreviver e seguir em frente. Você conhece a terra e Djavan te apresenta o oceano. Mostra que o mundo é maior do que você imaginava. Roberto Carlos simplesmente diz então que é preciso saber viver. Possivelmente está certo, mesmo não sendo tão simples. Não para todos. Tudo parece mais dificil.
Mas eles estão lá. Eles ensinam, as pessoas seguem os passos. Suas idéias. A música de cada um presente na vida dos ouvintes. Letras eternas, cheias de significado. Cada qual deixando sua marca, seu momento. Nas horas mais dificeis. Eles distraem, relaxam, tranquilizam, energizam, revolucionam, alegram e principalmente questionam.
Gabriel O Pensador me pergunta até quando as pessoas vão aceitar o modo como agem e são tratadas. Mudar o mundo parece ser uma realização. Los Hermanos ensina a ser o vencedor. Não um simples vencedor, mas um humano que sabe a glória de chorar. Enquanto Raul Seixas grita tente outra vez para quem quiser ouvir. Não desistir é uma ótima lição. Ana Carolina e Seu Jorge juntos concordam dizendo apenas É isso ai. Não precisam de mais nada.
Um lugar repleto de artistas respeitáveis, gostaria de citar todos, mas o mundo é grande. Não desmecerendo o repertório estrangeiro muito marcante também em minha vida, mas existem vários talentos brasileiros que também não puderem ser citados, apesar do merecimento. Ensinaram e emocionaram tanto quanto.
Afinal para que discutir? Se até o Skank prefere a garota nacional. Devo concordar. De certo não sou louco, mas espero que seja no minimo um maluco beleza.
Momentos importantes da vida de cada um. Momentos que acompanham a todos. Em todos os tempos. Todas as fases da vida. Idolos surgem, novos, antigos ou atuais. Cada um cria sua cadeia musical. Importante, intacta, viva em sua mente, memória e lembrança.
Afinal eu que comecei na infância ouvindo o Balão Mágico perguntar quem não sabe assoviar e achava isso super fantástico. Numa época onde as músicas eram mais inocentes, sem vulgaridade, crianças ouviam simplesmente música para crianças.
Então descobrimos todos os problemas da vida, crescer e todas as suas dificuldades. E em alguns momentos ter apenas lágrimas e chuva como o Kid Abelha, sentado em frente a janela do próprio quarto. Um quarto que é seu mundo. Um mundo que é seu Infinito Particular tal qual o da Marisa Monte.
Não há nada melhor que viver a Velha infância lembrada pelos Tribalistas. Numa época que éramos apenas Garotos iguais ao Leoni, felizes, sonhadores e despreocupados. Mas como cantava Cazuza, o tempo não pára. Ele não espera ninguém, não pede passagem, apenas impõe suas regras.
O mundo é injusto. As pessoas são injustas. Você continua crescendo, o tempo não dá trégua. Elis Regina disse que ainda somos como nossos pais. Devemos ser, mas sem deixar a individualidade. Sua filha era igual e diferente, Maria Rita contava a história de algúem desconhecido que valia a pena se espelhar, de um cara valente. Como todos querem ser, mas poucos conseguem.
Compreender o mundo, um lugar dificil. Aprender com Cássia Eller toda a malandragem para sobreviver e seguir em frente. Você conhece a terra e Djavan te apresenta o oceano. Mostra que o mundo é maior do que você imaginava. Roberto Carlos simplesmente diz então que é preciso saber viver. Possivelmente está certo, mesmo não sendo tão simples. Não para todos. Tudo parece mais dificil.
Mas eles estão lá. Eles ensinam, as pessoas seguem os passos. Suas idéias. A música de cada um presente na vida dos ouvintes. Letras eternas, cheias de significado. Cada qual deixando sua marca, seu momento. Nas horas mais dificeis. Eles distraem, relaxam, tranquilizam, energizam, revolucionam, alegram e principalmente questionam.
Gabriel O Pensador me pergunta até quando as pessoas vão aceitar o modo como agem e são tratadas. Mudar o mundo parece ser uma realização. Los Hermanos ensina a ser o vencedor. Não um simples vencedor, mas um humano que sabe a glória de chorar. Enquanto Raul Seixas grita tente outra vez para quem quiser ouvir. Não desistir é uma ótima lição. Ana Carolina e Seu Jorge juntos concordam dizendo apenas É isso ai. Não precisam de mais nada.
Um lugar repleto de artistas respeitáveis, gostaria de citar todos, mas o mundo é grande. Não desmecerendo o repertório estrangeiro muito marcante também em minha vida, mas existem vários talentos brasileiros que também não puderem ser citados, apesar do merecimento. Ensinaram e emocionaram tanto quanto.
Afinal para que discutir? Se até o Skank prefere a garota nacional. Devo concordar. De certo não sou louco, mas espero que seja no minimo um maluco beleza.
quarta-feira, junho 11, 2008
A originalidade do clichê
Certa dia, estava em casa sem muito o que fazer, assistindo televisão. Já tinha feito de tudo imaginado, desde ficar morgando em um PC onde ninguém estava on-line, como ficar algumas horas entretido em jogos de vídeo-game.
A grande questão era que eu realmente tinha muita coisa para fazer, que poderiam ser categorizadas como obrigações, justamente o que eu fugia naquele momento. Só que dia, horário e diversos fatores, não permitiam diversão maior. Então, o bom e velho controle remoto na mão e ficar trocando de canal foi a solução para uma tentativa de fim de momento de paz. Depois acabei assistindo dvd, mas não é esse o ponto.
Dentre essas "zappeadas" com o controle remoto, um trailer de filme chamou minha atenção. Normalmente trailers chamam, apesar de não ser exatamente pelo filme. Não vou dizer o nome porque eu não lembro. Tal qual a importância do mesmo e que realmente o que chamou atenção foi o trailer. Não as cenas, mas o final dele em si.
Depois de todas aquelas cenas de angustia, suspense e as mais diversas estratégias para chamar atenção dos espectadores deparei-me com a informação principal: "Sexta-feira 13 nos cinemas".
No mesmo instante a única palavra que passou pela minha mente foi clichê. Essa palavra que pode significar algo como "lugar-comum", retratando aquilo que a maioria faz ou mostra para uma mesma situação. Onde em alguns raros casos pode ser considerado positivo, mas é realmente difícil de acontecer.
Clichês normalmente são considerados pontos certos de aprovação. Já que uma maioria usa, significa que as pessoas gostam daquela fórmula, principalmente na midia.
Muitas vezes vemos as mesmas cenas, em diversos filmes diferentes e isso não nos incomoda. Acredito que quando dentro do clichê algo se destaque, seja diferente e apresente alguma nova idéia. Porém quando usamos essa palavra para descrever a tal cena. Significa que incomodou e não agradou.
Então o clichê acabou ganhando apenas o tom negativo do que poderia ter sido apresentado. Como já disse, ele pode ser bem utilizado, mas seu manuseio vai exigir um desenvolvimento e um cuidado bem maior. De prefêrencia usar um clichê, fugindo dele, da previsibilidade na história ou em seu lançamento, como é o caso.
Resumindo. Vi o trailer. O filme não me chamou atenção, e o fato de ser destacado a "sexta-feira 13" como dia de seu lançamento, apenas confirmou minha opinião (um pré-conceito) de que esse filme, ou no mínimo seu anuncio tende a não ter muita criatividade e originalidade. Palavras que mais se esperam estar atreladas as novas produções cinematográficas.
Existem diversos clichês bons. Filmes que utilizam a mesma fórmula e ainda assim conseguem se diferenciar. Entretanto, já está virando clichê reclamar de clichês. Onde foi parar o "nada se cria, tudo se copia"? Onde foi parar eu realmente não sei, mas acho que na próxima sexta-feira 13 vai ter algo do gênero nos cinemas. Não precisam me convidar.
A grande questão era que eu realmente tinha muita coisa para fazer, que poderiam ser categorizadas como obrigações, justamente o que eu fugia naquele momento. Só que dia, horário e diversos fatores, não permitiam diversão maior. Então, o bom e velho controle remoto na mão e ficar trocando de canal foi a solução para uma tentativa de fim de momento de paz. Depois acabei assistindo dvd, mas não é esse o ponto.
Dentre essas "zappeadas" com o controle remoto, um trailer de filme chamou minha atenção. Normalmente trailers chamam, apesar de não ser exatamente pelo filme. Não vou dizer o nome porque eu não lembro. Tal qual a importância do mesmo e que realmente o que chamou atenção foi o trailer. Não as cenas, mas o final dele em si.
Depois de todas aquelas cenas de angustia, suspense e as mais diversas estratégias para chamar atenção dos espectadores deparei-me com a informação principal: "Sexta-feira 13 nos cinemas".
No mesmo instante a única palavra que passou pela minha mente foi clichê. Essa palavra que pode significar algo como "lugar-comum", retratando aquilo que a maioria faz ou mostra para uma mesma situação. Onde em alguns raros casos pode ser considerado positivo, mas é realmente difícil de acontecer.
Clichês normalmente são considerados pontos certos de aprovação. Já que uma maioria usa, significa que as pessoas gostam daquela fórmula, principalmente na midia.
Muitas vezes vemos as mesmas cenas, em diversos filmes diferentes e isso não nos incomoda. Acredito que quando dentro do clichê algo se destaque, seja diferente e apresente alguma nova idéia. Porém quando usamos essa palavra para descrever a tal cena. Significa que incomodou e não agradou.
Então o clichê acabou ganhando apenas o tom negativo do que poderia ter sido apresentado. Como já disse, ele pode ser bem utilizado, mas seu manuseio vai exigir um desenvolvimento e um cuidado bem maior. De prefêrencia usar um clichê, fugindo dele, da previsibilidade na história ou em seu lançamento, como é o caso.
Resumindo. Vi o trailer. O filme não me chamou atenção, e o fato de ser destacado a "sexta-feira 13" como dia de seu lançamento, apenas confirmou minha opinião (um pré-conceito) de que esse filme, ou no mínimo seu anuncio tende a não ter muita criatividade e originalidade. Palavras que mais se esperam estar atreladas as novas produções cinematográficas.
Existem diversos clichês bons. Filmes que utilizam a mesma fórmula e ainda assim conseguem se diferenciar. Entretanto, já está virando clichê reclamar de clichês. Onde foi parar o "nada se cria, tudo se copia"? Onde foi parar eu realmente não sei, mas acho que na próxima sexta-feira 13 vai ter algo do gênero nos cinemas. Não precisam me convidar.
terça-feira, março 18, 2008
Projeto Boy Band Brasileira
A principio a idéia pode parece idiota e sem fundamentos, já que aqui no Brasil já tivemos várias oportunidades de “Boy Band”, e poucas com algum retorno. Poderíamos citar Broz (criado pelo SBT), mas que por motivos que desconheço se desfez. Uma batalha de egos provavelmente. Além de citar casos como KLB, mas não se encaixam no quesito boy band tradicional, estão mais no estilo Hanson “musical” de trio de irmãos cantores.
Também poderia existir a opção de voltar com bandas “consagradas no passado”, como Dominó ou Polegar. Contudo, estaríamos apenas novamente imitando os estrangeiros Backstreet Boys, West Life e Take That, que também estão retornando atualmente. Se quisermos alcançar o sucesso, originalidade é tudo.
Existindo ainda mais exemplos como GEM e Twister (Twister vocês lembram: “Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre...”), que surgiram e sumiram da forma mais estranha possível. Algo estava errado na fórmula.
Ou seja, teremos algo novo, ousado e principalmente, não criaremos ninguém, usando personagens já conhecidos e amados da música brasileira. Unindo esses talentos em uma única causa. Um único objetivo, a música.
Claro sempre seguindo os padrões e personagens de uma “Boy Band” tradicional, e usaremos os Backstreet Boys como exemplo para comparações dos tais estereótipos, seriam eles:
- O Líder (Representado por Brian): Junior Lima
Pós-operação para separar-se de sua irmã Sandy. Junior busca um novo projeto. Por ter sido o mais novo a começar no show business. A experiência não só no vocal, como no instrumental o fariam o melhor líder para o grupo. Sua habilidade e espontaneidade ajudariam o grupo a lidar com a pressão da imprensa mundial. Falar com jornalistas é com ele mesmo. Além de ter a música no sangue, vide seu pai, Xororó, também mais conhecido pela alcunha do que pelo verdadeiro nome. Ou seja, ambos Durval.
- O garoto mais velho (Representado por Kevin): Reginaldo Rossi
Em todo o grupo de garotos cantantes e dançantes que se preze, tem aquele com pose de homem mais velho, o mais sério e aparentemente mais sábio do grupo. No Brasil, cantor talentoso e com o tamanho da experiência de Reginaldo Rossi não existe. As garotas mais maduras, no final da adolescência irão à loucura. E como Kevin não está na volta de Backstreet Boys, futuramente Reginaldo caso não queria prosseguir, terá liberdade de sair, seja por qualquer motivo.
- O Bad Boy (Representado por Howie D.): Latino
Talento vocal garantido, imaginação nunca vista no mundo da música brasileira. Veste-se e age como o grande Bad boy do Brasil. Garotão malvado, que usa e abusa dos looks cheio de estilo, roupas de couro, e calças largas, além dos já conhecidos chapéus em diferentes modelos. Obviamente perdeu um pouco de sua malevolência quando tirou o clássico bigode, mas nada que umas conversas não o façam voltar a usar seu antigo e mais aclamado visual. Garotas rebeldes não irão se segurar de ansiedade.
- O Caçula (Representado por Nick Carter): Felipe Dylon
Seguindo a linha de caçula do grupo, garoto com carinha de bebê, sem barba, sorriso perfeito e que parece ainda não ter idade para dirigir. Um talento nacional, lançado inicialmente no Rio de Janeiro, com espírito carioca. Garoto surfista, cantor excepcional, o estilo domina suas veias, estilo virgem fim de festa. Ainda não tem idade para assumir publicamente sua vida sexual. Fará alegria das pré-adolescentes e alguns prováveis pedófilos (Terá segurança reforçada.).
- O Romântico (Representado por A.J.): Sidney Magal
Acostumado a levar as mulheres à loucura. O autor de Sandra Rosa Madalena é o cantor brasileiro perfeito para fechar nossa “Boy Band”. Romântico assumido, que tem mania de segurar rosas na boca, além de dançar e rebolar vestido de cigano para enlouquecer suas fãs. Esse talento nacional exala erotismo. Vai chamar atenção principalmente das meninas mais atrevidas, mas que ainda assim sonham com seu príncipe encantado montado em um cavalo branco.
- Empresário: A principio iríamos chamar o Supla para cantar, sendo ele o maior bad boy brasileiro. Contudo, ele infelizmente afirma que no palco trabalha sozinho. Além de que, ele seria a própria boy band. Sendo um líder nato, com anos de experiência, bad boy-mor brasileiro, com cara lisinha de bebe, e suas letras assumidamente românticas, não teria espaço para os demais. Como já disse, ele não divide palco, mas aceitou ser personal stylist e empresário exclusivo da banda. O mentor dos nossos garotos. Os levará ao patamar de Constelação Musical.
Com esse time de talentos e sucessos, eles colecionarão fãs por onde passarem. Basta apenas escolher o nome desse grupo estelar de artistas. Com certeza eles irão entrar na história do mundo da música.
Admito que a principio fui muito relutante em postar esse Projeto aqui depois que o escrevi, mas quem sabe ele não tem futuro?
Também poderia existir a opção de voltar com bandas “consagradas no passado”, como Dominó ou Polegar. Contudo, estaríamos apenas novamente imitando os estrangeiros Backstreet Boys, West Life e Take That, que também estão retornando atualmente. Se quisermos alcançar o sucesso, originalidade é tudo.
Existindo ainda mais exemplos como GEM e Twister (Twister vocês lembram: “Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre...”), que surgiram e sumiram da forma mais estranha possível. Algo estava errado na fórmula.
Ou seja, teremos algo novo, ousado e principalmente, não criaremos ninguém, usando personagens já conhecidos e amados da música brasileira. Unindo esses talentos em uma única causa. Um único objetivo, a música.
Claro sempre seguindo os padrões e personagens de uma “Boy Band” tradicional, e usaremos os Backstreet Boys como exemplo para comparações dos tais estereótipos, seriam eles:
- O Líder (Representado por Brian): Junior Lima
Pós-operação para separar-se de sua irmã Sandy. Junior busca um novo projeto. Por ter sido o mais novo a começar no show business. A experiência não só no vocal, como no instrumental o fariam o melhor líder para o grupo. Sua habilidade e espontaneidade ajudariam o grupo a lidar com a pressão da imprensa mundial. Falar com jornalistas é com ele mesmo. Além de ter a música no sangue, vide seu pai, Xororó, também mais conhecido pela alcunha do que pelo verdadeiro nome. Ou seja, ambos Durval.
- O garoto mais velho (Representado por Kevin): Reginaldo Rossi
Em todo o grupo de garotos cantantes e dançantes que se preze, tem aquele com pose de homem mais velho, o mais sério e aparentemente mais sábio do grupo. No Brasil, cantor talentoso e com o tamanho da experiência de Reginaldo Rossi não existe. As garotas mais maduras, no final da adolescência irão à loucura. E como Kevin não está na volta de Backstreet Boys, futuramente Reginaldo caso não queria prosseguir, terá liberdade de sair, seja por qualquer motivo.
- O Bad Boy (Representado por Howie D.): Latino
Talento vocal garantido, imaginação nunca vista no mundo da música brasileira. Veste-se e age como o grande Bad boy do Brasil. Garotão malvado, que usa e abusa dos looks cheio de estilo, roupas de couro, e calças largas, além dos já conhecidos chapéus em diferentes modelos. Obviamente perdeu um pouco de sua malevolência quando tirou o clássico bigode, mas nada que umas conversas não o façam voltar a usar seu antigo e mais aclamado visual. Garotas rebeldes não irão se segurar de ansiedade.
- O Caçula (Representado por Nick Carter): Felipe Dylon
Seguindo a linha de caçula do grupo, garoto com carinha de bebê, sem barba, sorriso perfeito e que parece ainda não ter idade para dirigir. Um talento nacional, lançado inicialmente no Rio de Janeiro, com espírito carioca. Garoto surfista, cantor excepcional, o estilo domina suas veias, estilo virgem fim de festa. Ainda não tem idade para assumir publicamente sua vida sexual. Fará alegria das pré-adolescentes e alguns prováveis pedófilos (Terá segurança reforçada.).
- O Romântico (Representado por A.J.): Sidney Magal
Acostumado a levar as mulheres à loucura. O autor de Sandra Rosa Madalena é o cantor brasileiro perfeito para fechar nossa “Boy Band”. Romântico assumido, que tem mania de segurar rosas na boca, além de dançar e rebolar vestido de cigano para enlouquecer suas fãs. Esse talento nacional exala erotismo. Vai chamar atenção principalmente das meninas mais atrevidas, mas que ainda assim sonham com seu príncipe encantado montado em um cavalo branco.
- Empresário: A principio iríamos chamar o Supla para cantar, sendo ele o maior bad boy brasileiro. Contudo, ele infelizmente afirma que no palco trabalha sozinho. Além de que, ele seria a própria boy band. Sendo um líder nato, com anos de experiência, bad boy-mor brasileiro, com cara lisinha de bebe, e suas letras assumidamente românticas, não teria espaço para os demais. Como já disse, ele não divide palco, mas aceitou ser personal stylist e empresário exclusivo da banda. O mentor dos nossos garotos. Os levará ao patamar de Constelação Musical.
Com esse time de talentos e sucessos, eles colecionarão fãs por onde passarem. Basta apenas escolher o nome desse grupo estelar de artistas. Com certeza eles irão entrar na história do mundo da música.
Admito que a principio fui muito relutante em postar esse Projeto aqui depois que o escrevi, mas quem sabe ele não tem futuro?
sábado, março 08, 2008
Páginas em branco
Em alguns momentos de nossa vida, tantas coisas acontecem ao mesmo tempo que nos sentimos perdidos. Eu queria escrever sobre algum fato isolado. Contudo, nada exato vem a mente, mas a cabeça continua a mil, pensando em várias coisas diferentes ao mesmo tempo.
Então percebo, por mais que aqui seja um local para pensar. Nem tudo é exatamente algo para se marcar. Que as vezes, sentamos, pensamos, mas deixamos de lado. Esquecemos, ou não guardamos para a vida. Seriam essas páginas em branco na história de cada um?
Não sei se exatamente em branco, mas com certeza, algo interno. Apenas para nós mesmos. O tipo de sensãção, sentimento ou pensamento, que por mais que todos tenham, quase ninguém conta, ou no minimo não tão eterno e publicamente como aqui.
Não que isso seja classificado como segredo. Apenas algo que não necessita ser contado. Problemas, que vão embora com a mesma instantaniedade que apareceram.
Páginas em branco não devem ter muita explicação, nem muito sentido. Cada um entende como se sente melhor. Prefiro entender como um vazio de idéias para escrever. Eu poderia ter falado do Dia Internacional da Mulher, mas seria muito piegas. Acredito que ninguém precisa ter um dia do ano para ser lembrado, quem é importante é lembrado o ano inteiro por quem realmente importa.
Então percebo, por mais que aqui seja um local para pensar. Nem tudo é exatamente algo para se marcar. Que as vezes, sentamos, pensamos, mas deixamos de lado. Esquecemos, ou não guardamos para a vida. Seriam essas páginas em branco na história de cada um?
Não sei se exatamente em branco, mas com certeza, algo interno. Apenas para nós mesmos. O tipo de sensãção, sentimento ou pensamento, que por mais que todos tenham, quase ninguém conta, ou no minimo não tão eterno e publicamente como aqui.
Não que isso seja classificado como segredo. Apenas algo que não necessita ser contado. Problemas, que vão embora com a mesma instantaniedade que apareceram.
Páginas em branco não devem ter muita explicação, nem muito sentido. Cada um entende como se sente melhor. Prefiro entender como um vazio de idéias para escrever. Eu poderia ter falado do Dia Internacional da Mulher, mas seria muito piegas. Acredito que ninguém precisa ter um dia do ano para ser lembrado, quem é importante é lembrado o ano inteiro por quem realmente importa.
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