A principio a idéia pode parece idiota e sem fundamentos, já que aqui no Brasil já tivemos várias oportunidades de “Boy Band”, e poucas com algum retorno. Poderíamos citar Broz (criado pelo SBT), mas que por motivos que desconheço se desfez. Uma batalha de egos provavelmente. Além de citar casos como KLB, mas não se encaixam no quesito boy band tradicional, estão mais no estilo Hanson “musical” de trio de irmãos cantores.
Também poderia existir a opção de voltar com bandas “consagradas no passado”, como Dominó ou Polegar. Contudo, estaríamos apenas novamente imitando os estrangeiros Backstreet Boys, West Life e Take That, que também estão retornando atualmente. Se quisermos alcançar o sucesso, originalidade é tudo.
Existindo ainda mais exemplos como GEM e Twister (Twister vocês lembram: “Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre...”), que surgiram e sumiram da forma mais estranha possível. Algo estava errado na fórmula.
Ou seja, teremos algo novo, ousado e principalmente, não criaremos ninguém, usando personagens já conhecidos e amados da música brasileira. Unindo esses talentos em uma única causa. Um único objetivo, a música.
Claro sempre seguindo os padrões e personagens de uma “Boy Band” tradicional, e usaremos os Backstreet Boys como exemplo para comparações dos tais estereótipos, seriam eles:
- O Líder (Representado por Brian): Junior Lima
Pós-operação para separar-se de sua irmã Sandy. Junior busca um novo projeto. Por ter sido o mais novo a começar no show business. A experiência não só no vocal, como no instrumental o fariam o melhor líder para o grupo. Sua habilidade e espontaneidade ajudariam o grupo a lidar com a pressão da imprensa mundial. Falar com jornalistas é com ele mesmo. Além de ter a música no sangue, vide seu pai, Xororó, também mais conhecido pela alcunha do que pelo verdadeiro nome. Ou seja, ambos Durval.
- O garoto mais velho (Representado por Kevin): Reginaldo Rossi
Em todo o grupo de garotos cantantes e dançantes que se preze, tem aquele com pose de homem mais velho, o mais sério e aparentemente mais sábio do grupo. No Brasil, cantor talentoso e com o tamanho da experiência de Reginaldo Rossi não existe. As garotas mais maduras, no final da adolescência irão à loucura. E como Kevin não está na volta de Backstreet Boys, futuramente Reginaldo caso não queria prosseguir, terá liberdade de sair, seja por qualquer motivo.
- O Bad Boy (Representado por Howie D.): Latino
Talento vocal garantido, imaginação nunca vista no mundo da música brasileira. Veste-se e age como o grande Bad boy do Brasil. Garotão malvado, que usa e abusa dos looks cheio de estilo, roupas de couro, e calças largas, além dos já conhecidos chapéus em diferentes modelos. Obviamente perdeu um pouco de sua malevolência quando tirou o clássico bigode, mas nada que umas conversas não o façam voltar a usar seu antigo e mais aclamado visual. Garotas rebeldes não irão se segurar de ansiedade.
- O Caçula (Representado por Nick Carter): Felipe Dylon
Seguindo a linha de caçula do grupo, garoto com carinha de bebê, sem barba, sorriso perfeito e que parece ainda não ter idade para dirigir. Um talento nacional, lançado inicialmente no Rio de Janeiro, com espírito carioca. Garoto surfista, cantor excepcional, o estilo domina suas veias, estilo virgem fim de festa. Ainda não tem idade para assumir publicamente sua vida sexual. Fará alegria das pré-adolescentes e alguns prováveis pedófilos (Terá segurança reforçada.).
- O Romântico (Representado por A.J.): Sidney Magal
Acostumado a levar as mulheres à loucura. O autor de Sandra Rosa Madalena é o cantor brasileiro perfeito para fechar nossa “Boy Band”. Romântico assumido, que tem mania de segurar rosas na boca, além de dançar e rebolar vestido de cigano para enlouquecer suas fãs. Esse talento nacional exala erotismo. Vai chamar atenção principalmente das meninas mais atrevidas, mas que ainda assim sonham com seu príncipe encantado montado em um cavalo branco.
- Empresário: A principio iríamos chamar o Supla para cantar, sendo ele o maior bad boy brasileiro. Contudo, ele infelizmente afirma que no palco trabalha sozinho. Além de que, ele seria a própria boy band. Sendo um líder nato, com anos de experiência, bad boy-mor brasileiro, com cara lisinha de bebe, e suas letras assumidamente românticas, não teria espaço para os demais. Como já disse, ele não divide palco, mas aceitou ser personal stylist e empresário exclusivo da banda. O mentor dos nossos garotos. Os levará ao patamar de Constelação Musical.
Com esse time de talentos e sucessos, eles colecionarão fãs por onde passarem. Basta apenas escolher o nome desse grupo estelar de artistas. Com certeza eles irão entrar na história do mundo da música.
Admito que a principio fui muito relutante em postar esse Projeto aqui depois que o escrevi, mas quem sabe ele não tem futuro?
3 comentários:
Projeto criativo e bem bolado!
Só não gostei de o Kevin ser representado pelo Reginaldo Rossi, afinal, o Kevin era meu preferido dos BSB...
Enfim, nada mais q isso...
beijocas
Bem engraçado o texto.Só que você quebrou a mais suprema regra de uma Boy Band,todos têm que ser bonitos.Hahaha
Falando sério Boy Band é feita só pras meninas acherem os rapazes lindo, comprar CD e traqueiras e depois esquer com um briquedinho qualquer.(que cruel!)
Beijos e obrigada por comentar nos meu blog.^_^
PUTA QUE PARIU! morri aqui okey?! hsiuahusihas
foi o mais criativo e nonsense texto que já li! hsuiahuhsiuahsa
agora devo criticar. existe pequenas falhas, no seu projeto. apesar dele estar brilhante você quebrou a teoria basicona.
lembro que uma VJ uma vez comentou:
"deve ser foda ser backstreetboy. além de saber dançar e cantar, tem que ser muito bonito!"
pois é, nem todos se enquadram em todos os quesistos MAS
seu projeto é muito bom! ;D!
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