Estou com sono, mas que seja...
- Eu faço coisas idiotas com pessoas que gosto e pareço não aprender.
- Ainda bem que eu sempre usei a frase "eu sei que é difícil/praticamente impossível..." antes de cada conselho, porque eu mesmo tenho grandes falhas ao seguir o que digo pros outros.
- Eu ainda entendo as pessoas, só tenho grande dificuldade de compreende-las.
- Quanto mais histórias eu escuto mais eu me encaixo em algum ponto. Só que geralmente é no mesmo.
- Eu não me arrisco a definir como ansiedade porque eu já passei desse estágio e evolui para dez níveis acima.
- Eu queria poder falar tudo isso sem medo nenhum, mas então eu acho que significaria que eu não me importo e o medo não teria necessidade.
- Sou bem idiota (e nem é pelo mesmo motivo acima), mas daquele tipo que fala coisas sem graça.
- Eu senti tantas vezes meu coração bater hoje. De poder contar as batidas e sorrir com isso.
- As vezes mais perto. Outras vezes mais longe. Mas nunca igual aquele primeiro dia.
- Ainda me choca que pessoas me procurem depois de tanto tempo que eu desisti de procurá-las. Não que isso me faça me sentir melhor, só que, eu apenas aprendo o que esperar delas.
- Posso dizer que me esforcei mais, e até vi um retorno. Tão singelo quanto aquela chuva de gotas tão finas que não tem capacidade de molhar, mas tão bela e refrescante quanto.
- Meu cérebro e minha imaginação são meus piores inimigos.
- Ainda tenho muitos medos, mas pela primeira vez o maior deles não é o que sempre foi.
- Parece tão impossível, mas ao mesmo tempo tão bom imaginar e sonhar e esperar.
- Eu não faço sentido com sono. E esse post está aqui pra provar. Apesar de eu achar que não tem nada errado, mas que seria mais divertido escrever assim.
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